Tânia Dinis
1983, de Vila Nova de Famalicão. Vive e trabalha no Porto.
Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas pela Faculdade de Belas Artes do Porto, 2015. Licenciatura em Estudos Teatrais, Ramo – Interpretação pela ESMAE em 2006.
Realizou a curta documental/experimental Não são favas, são feijocas em 2013, Arco da Velha em 2015, vídeo-instalação Linha em 2016 e Teresa e Laura em 2017.
Fez parte do colectivo de artistas DAS PLAST V PJS, no âmbito do projecto - Algumas razões para uma arte não demissionária de Eduarda Neves, 2014/2015 e integra o projecto Correspondências de Eduarda Neves em 2015/2017. Participou em festivais e projectos em Portugal, Espanha, Inglaterra, EUA, Brasil, México, Chile, Argentina, Austrália e os seus projectos artísticos exploram os universos da performance, cinema, vídeo – fotografia e instalação, assumindo frequentemente um carácter itinerante
Tem nos últimos anos trabalhado a partir de imagens de arquivo de família– fotografias, filmes – pessoais ou anónimas, criando a partir delas novos objetos.
Colaborou em projectos da Cia – Excessos, Brasil e com a Útero Associação Cultural. Integrou a FAMEP | I Jornadas FOTOGRAFIA E ARQUIVO da ESAP em 2014.
Integrou o júri de longas-metragens do 17º Festival Lusobrasileiro de Santa Maria da Feira e em 2016 no Curta Oito – Festival Internacional de Super 8 em Curitiba, Brasil.
No cinema trabalhou como actriz com: Jorge Quintela, Rodrigo Areias, Pedro Bastos, Paulo Abreu, Pedro Flores, Rita Azevedo Gomes, Pedro Ludgero, Edgar Pêra, João Brochado, Susana Neves e André Gil Mata. No teatro com Luís Mestre, António Durães, Marcos Barbosa, Ana Luena, Nuno Preto, Rodrigo Santos, Inês Vicente, Joana Morães e Diogo Dória.
http://taniasofiadinis.wixsite.com/tania